Short Game Elite
Você já percebeu que os melhores golfistas não vencem por bater mais forte, e sim por errar menos perto do green?
Meu jogo Curto com Propósito: Embocar é o objetivo
Muitos jogadores profissionais elogiam minhas tacadas ao redor do green. Um mestre no jogo curto E, com toda humildade, preciso concordar com eles. No jogo curto, não basta ter uma técnica básica. É preciso refinamento, precisão e adaptação a cada situação.
É aí que entram a imaginação da tacada, a escolha do taco ideal, o entendimento da trajetória e, principalmente, a decisão consciente de como trabalhar a bola com ou sem spin, alta, média ou baixa.
Marcelo Monteiro
Jogo curto, o mais importante
Quando falamos em baixar o handicap, a maioria pensa em bater mais longe com o driver. Mas a verdadeira diferença no placar está em outro lugar: no jogo curto.
Esse segmento inclui todas as tacadas ao redor do green, chips, pitches, saídas de bunker e putts.
É aqui que os jogos são decididos.
É aqui que você salva o par com classe.
Evita o bogey com inteligência.
E converte o birdie com confiança.
Mesmo nos dias em que o jogo longo não está funcionando, um jogo curto consistente mantém você competitivo.
Os grandes jogadores sabem disso:
Não vence quem bate mais forte. Vence quem finaliza melhor.
Quer elevar seu jogo? Comece dominando a parte do campo onde os detalhes fazem toda a diferença
Não basta jogar forte é preciso jogar inteligente.
Domine o jogo que realmente define campeões.
Você sabe gerar spin na bola?
Sabe controlar a altura bater bola alta, média ou baixa com spin de forma consistente?
Esse é um dos diferenciais que separam os jogadores comuns dos jogadores que controlam verdadeiramente o jogo.
O Poder – Wegde 60
Bolas baixas com muito spin — perfeitas para parar rápido no green
Bolas médias com rotação controlada — ideais para chips e pitches precisos
Bolas altas (flop shots) — para superar obstáculos e parar macio no alvo
Dominar o wedge 60° significa ampliar seu repertório de jogo curto, ganhar confiança e ter respostas para qualquer tipo de lie ou situação no green.
A maior dificuldade do golfista? Sair da banca.
O bunker costuma ser um dos maiores pesadelos no campo. Muitos jogadores travam, perdem confiança ou cometem erros simples que custam caro no score.
Mas a verdade é que não é a banca que é difícil é a técnica mal aplicada.
Você sabe abrir o taco corretamente?
Sabe como posicionar a bola, distribuir o peso e acelerar o bastão no impacto?
Treina a leitura da textura da areia ou só reza para não cair lá?
A boa notícia é que tudo isso pode ser aprendido.
Com o método certo, sair da banca deixa de ser um drama e vira uma jogada de destaque.
Nosso compromisso é formar não apenas bons golfistas, mas crianças e jovens confiantes, disciplinados e apaixonados pelo esporte.
Dominar o jogo curto inclusive os bunkers é o que separa os jogadores medianos dos que têm controle total sobre o campo.
Você sabe qual é o bounce correto do seu taco?
Muitos golfistas escolhem seus wedges apenas pela abertura (loft), mas ignoram um fator essencial para o jogo curto: o bounce. O bounce é o grau de inclinação da sola do taco e é ele quem define como o taco interage com o solo ou com a areia.
Nem todos os dias seu jogo estará no melhor nível.
E é justamente nessas horas que o jogo curto precisa funcionar. É ele que vai te posicionar bem para embocar na próxima tacada, mantendo o controle emocional e o placar competitivo.
Para mim, jogar ao redor do green não é apenas aproximar.
Meu objetivo é embocar. Sempre.
Essa mentalidade agressiva, estratégica e confiante é o que me diferencia.
Porque no golfe de alto nível, os detalhes decidem partidas e cada tacada ao redor do green e dentro do green é uma chance real de mudar o rumo do jogo.
A exceção que faz a diferença no jogo curto
Um erro comum entre golfistas é achar que toda tacada de aproximação precisa ser feita com um wedge.
Mas a verdade é que, dependendo da situação do campo, da posição da bola e do tipo de grama, outros tacos podem ser escolhas mais inteligentes. Às vezes, outro taco pode oferecer mais controle, rolar melhor e diminuir o risco de erro.
O segredo está em avaliar o lie, a distância até o green, os obstáculos e o espaço de rolagem.
O jogo curto não é só técnica é também leitura de cenário, estratégia e criatividade.
Dominar o approach é saber fazer a escolha certa para cada situação, não apenas repetir o mesmo tipo de tacada.
Marcelo Monteiro
Quer evoluir? Aprenda a pensar como um profissional.
A diferença de um profissional altamente qualificado está nos detalhes, especialmente no jogo curto.
Ao longo da minha trajetória, realizei diversos cursos especializados em performance e treinamento de alto nível, com foco em biomecânica, controle de distância, leitura de terreno, sensibilidade ao toque e construção de mentalidade vencedora.
Em um esporte onde cada tacada conta, dominar o jogo curto é essencial e fazer isso de forma eficiente, segura e com propósito exige muito mais do que talento.
Exige preparo, experiência e atenção total aos detalhes.
Lesões em ombro, punho, coluna ou quadril não afetam apenas iniciantes podem acontecer até mesmo em jogadores experientes, quando há má execução técnica, excesso de tensão ou sobrecarga desnecessária.
Por isso, desenvolver o jogo curto com excelência exige método, responsabilidade e sensibilidade técnica.
O impacto direto no seu jogo
Com uma metodologia estruturada, acompanhamento profissional e treinos voltados à realidade de cada jogador, o Short Game Elite oferece muito mais do que uma aula:
É uma experiência transformadora que eleva o nível do atleta e constrói as bases para um golfe mais inteligente, competitivo e vencedor.
Mais do que um treinamento técnico, o Short Game Elite educa, inspira e transforma a forma como você joga golfe.